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Falta de travões originou desistência de Victor Rodrigues ao volante do seu Volskwagen Scirocco nas 6 Horas de Braga

 

O registo do melhor tempo na sessão de treinos para a 20ª edição das 6 Horas de Braga, foi do Volkswagen Scirocco com Victor Rodrigues , João Matos jr, Eduardo Bianchi de Aguiar e Paulo Caius Jr, animando a equipa para a corrida maratona que teve lugar no passado fim de semana no circuito Vasco Sameiro em Braga.

 

Desde os treinos que os estreantes João Matos (júnior) e Paulo Caius (júnior) deixaram indicações de um andamento que permitiria à equipa aspirar uma boa classificação nos H81, não obstante a avaria eléctrica, nos treinos livres.

 

Graças ao bom arranque, no final da primeira hora de corrida, o Volkswagen Scirocco encontrava-se na 8ª posição à geral, para logo na segunda hora de corrida conseguir subir mais uma posição, passando para 7º.

 

Na terceira hora surgia um ligeiro retrocesso, ao descer para a 12ª posição.

 

Com metade da corrida cumprida o Volkswagen Scirocco laranja, subiria duas posições entrando no “top ten”, situação que se manteve na 5ª hora.

 

Desde a segunda hora a equipa debateu-se com uma fuga de água que obrigou a “pit-stops” não previstos, perdendo-se muito mais tempo na box, mas prevenindo uma outra avaria mais danosa, como uma junta de cabeça queimada ou motor “gripado”.

 

Faltava pouco para terminar a corrida, estava Victor Rodrigues no seu turno de condução com um ritmo “para terminar”, quando numa travagem no final da recta da meta ficou sem travões e embateu na traseira de um Porsche 924, felizmente sem comprometer a corrida deste, mas comprometendo o 3º lugar nos H 81 que a equipa LineaMédica / Central São Dinis, da Garagem Fast & Kinetic, tinha assegurado.

 

 

Sobre o que ocorreu: “foi muito aborrecido, levo o pé ao travão e nada …, embato na traseira do Porsche, que felizmente pode continuar a sua prova, tive de encostar na direita antes do gatilho, uma vez que transmissão cedeu com o embate. Fui rebocado para as boxes, mas a RP Motorsport, que são uma invulgar e excelente equipa mas que não são magos, constatou a impossibilidade de recuperar o carro a tempo de voltar à pista, por isso não tivemos outra opção que não fosse a desistência: foi uma pena, estávamos a andar muito bem, os meus companheiros não mereciam este fim, da minha exclusiva responsabilidade uma vez que sabia ter problema de travões, podia e devia ser mais poupado; as corridas têm destes imprevistos e temos de estar preparados para os mesmos “, disse-nos.

 

Terminou referindo que agora é reparar o carro e prepará-lo par um par de provas em H76, em 2018, no CNC e também dizer que agradeço aos meus companheiros de equipa e amigos o fim de semana invulgar que tivemos; e que adorei poder “apadrinhar”, junto com o Eduardo Bianchi de Aguiar, a estreia de dois jovens pilotos, com evidente talento.

 

 

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terça-feira, 16 de abril de 2024 – 08:15:07

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