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Vinte e nove mil pessoas passaram pelo Estoril Classic

 

Foi em clima de festa que encerrou este domingo a edição deste ano do Estoril Classic, tendo as 29.000 pessoas que acorreram ao Autódromo do Estoril ao longo dos dois dias sido brindadas com um conjunto de corridas entusiasmante.

 

Com um grupo de provas diversificado que ia desde os carros de Fórmula 1 até aos Turismos, passando pelas motos de Grande Prémio pilotadas por Campeões do Mundo e máquinas que marcaram a história das provas de resistência, foi desde cedo que o paddock que ficou inundado de entusiastas.

 

O programa de domingo iniciou-se com a primeira corrida do CSS Group 1, tendo os populares carros de Turismo oferecido muita emoção aos espectadores, que vibraram com a incerteza dos resultados. Na primeira corrida Fernando Gaspar, em Ford Escort RS 2000 a triunfar. Na segunda, a família Gaspar voltou a impor-se, desta feita Fernando Mayer, ao volante do mesmo carro.

 

Depois de desfiles de motos de competição, cortesia da World GP Bike Legends, e de carros clássicos, oriundos de diversos clubes que quiseram marcar presença no Estoril Classic, foi a vez do Iberian Historic Endurance subir ao palco.

 

Depois de uma luta intensa pela primeira posição, em que os protagonistas foram o Ginetta de James Hilliard/James Guess, o Merlyn de Carlos Barbot e o Porsche de Pedro Bastos Resende. O carro da dupla inglesa acabaria por se impor perante os seus adversários que a acompanharia na subida ao pódio.

 

A hora de almoço terminou com mais uma prova da World GP Bike Legends, com Wayne Gardner, Phil Read, Freddie Spencer, Alexandre Laranjeira, Nuno André e Hermano Sobral, etc, se digladiaram, levando o público ao rubro.

 

Depois de um espectáculo de duas rodas ao mais alto nível, só uma prova de Fórmula 1 poderia seguir-se.

 

Os carros da categoria máxima do desporto automóvel saíram para a pista às 14h40 para gáudio do público que adornava as bancadas A e B.

 

 

A prova começou com uma luta intensa entre Martin Stretton, em Tyrrel 012, Jamie Constable, em Tyrrel 011, e Michael Lyons, em Williams FW07B.

 

 

O ritmo foi intenso ao longo das voltas, exigindo muito das mecânicas, o que levou aos abandonos de Stretton e de Lyons, deixando Constable sozinho no comando.

 

 

O piloto do Tyrrel pilotado por Michele Alboretto em 1982 acabou por vencer a segunda corrida da F1 Classic, sendo acompanhado na subida ao pódio por Mark Hazell, em Williams FW07B, e Patrick D´Aubreby, em March 761.

 

Depois de um fim-de-semana cheio de emoções, com corridas de carros que marcaram a história do automobilismo e Campeões do Mundo que ficaram nas páginas do desporto motorizado mundial, o público deixou o Autódromo do Estoril com grande satisfação e entusiasmo.

 

Julgo que foi um fim-de-semana de grandes corridas em que o público aderiu massivamente ao evento. O Estoril Classic é fruto de uma equipa que tem vindo a trabalhar ao longo de quase um ano para o colocar de pé. Penso que fomos bem-sucedidos, criando um evento apelativo que solidificou este ano a sua imagem no automobilismo de clássicos nacional e internacional, sendo cada vez mais procurado tanto por público como por concorrentes. O incremento de pessoas que nos visitaram ao longo dos dois dias, mais 20% que em 2017, é prova disso mesmo. Não posso deixar de agradecer à Associação de Turismo de Cascais, ao Turismo de Portugal, à Câmara Municipal de Cascais, ao MCE e ao Autódromo do Estoril pelo apoio imprescindível que nos deram. Agora é preciso pensar na edição de 2019, afirmou com regozijo Diogo Ferrão, o responsável máximo da Race Ready.

 

 

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sexta-feira, 29 de março de 2024 – 05:43:28

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