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“Fiz um início cauteloso. Tenho noção de que o meu carro arranca pior e que na partida seria quase impossível ganhar posições.” A caixa de velocidades de comando não sequencial faz com que o Seat de Mora seja mais lento do que todos os outros, que já dispõem das caixas sequenciais do kit de 2016.
“Nas voltas iniciais perdi três posições e a minha principal preocupação foi manter sempre um ritmo rápido, que me permitisse manter o contacto com os da minha frente e conservar os pneus para ter carro no fim da corrida.”
E a estratégia deu frutos com a corrida a meio o português começou a recuperar e o ponto alto aconteceu à décima volta quando fez uma ultrapassagem digna de antologia, no final da recta da meta: “o Grachev estava mais rápido do que eu na recta, mas travou cedo e eu aproveitei para meter a frente do carro. Depois mantive o interior na curva um, sempre com o Grachev ao lado, mas consegui ganhar-lhe e fiquei na frente.”
Até ao final da corrida Mora ainda ganhou mais uma posição, foi o nono classificado na prova pontuável para as TCR International Series.